Foto: Elias Dias
A candidata ao Senado Gleisi Hoffmann (PT) reafirmou nesta quarta-feira (8) que trabalhará ao lado de Dilma Rousseff para dar continuidade às políticas sociais do Governo Lula. Para a candidata, programas como o Bolsa Família foram extremamente importantes para tirar milhões de famílias da miséria, por isso devem ser priorizados pelo próximo governo.
“Para defender esses avanços que vêm dando certo é que pretendo ocupar uma cadeira no Senado Federal. Hoje, as pessoas têm acesso à alimentação, que é um direito humano e constitucional. Sem contar que, graças ao programa, muitas crianças estão na escola. Talvez essa tenha sido a maior obra do governo Lula”, elogiou.
Graças às políticas de inclusão social e a valorização do salário mínimo, argumenta Gleisi, o Governo Lula está conseguindo acabar com a miséria no país. “Hoje ainda temos índices de pobreza, mas o Brasil é um país que não tem fome. Se não tivermos a dignidade de colocar comida na mesa das pessoas não servimos para ser construídos enquanto nação”, diz.
Segundo a candidata, o Brasil de hoje já é, sem dúvida, melhor que o de dez anos atrás. “Somos reconhecidos internacionalmente como potência em relação à constituição política, econômica e inclusão social”, afirma.
Para Gleisi, o Bolsa Família faz efetivamente a inclusão social, tanto que já está sendo copiado na Europa e nos Estados Unidos. “O presidente Lula dá ao mundo uma lição de como fazer o resgate da dignidade humana”, ressalta a candidata.
Pesquisa mostrou que as crianças das famílias beneficiadas apresentam maiores taxas de matrícula escolar, progridem no sistema educacional e tomam mais vacinas. A conclusão é da segunda rodada de avaliação de impacto do Bolsa Família, que analisou dados de 11.400 domicílios, em 269 municípios brasileiros, levantados entre setembro e novembro de 2009.
O levantamento foi realizado pelo consórcio formado pelo Instituto Internacional de Pesquisa sobre Políticas Alimentares, sediado nos Estados Unidos, e Instituto Datamétrica.
Para Gleisi, é fundamental que o Bolsa Família seja mantido por se tratar de um programa muito importante no combate da desigualdade social no país. “É preciso dar oportunidade, fazer efetivamente a inclusão social, como o Governo Lula fez, colocando as crianças nas escolas. E não só isso, também valorizando o salário mínimo e resgatando a dignidade dos brasileiros”, enfatizou.
Criado em 2003, o Bolsa Família atende hoje 12,6 milhões com rendimento mensal de até R$ 140 por pessoa. Neste ano, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome investirá R$ 13,1 bilhões no programa, com benefícios que variam de R$ 22 a R$ 200, de acordo com a renda familiar e a quantidade de crianças e adolescentes na residência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário