A revista Carta Capital, em sua edição que chegou às bancas no dia de hoje, em irrespondível matéria do jornalista Leandro Fortes, demonstra que a Decidir.com – empresa de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência da República – após conseguir de forma irregular junto ao Banco do Brasil (por lobby do papai),o poderoso e vasto banco de dados de mais de60 milhões de cidadãos brasileiros através de acordo operacional com aquela instituição oficial,durante o governo de FHC, disponibilizou-os em seu site.
Informações de cadastro do Banco Central do Brasil, também estavam para a filha de Serra e sua empresa venderem a seus eventuais clientes.
O presidente do BC à época era o tucano Armínio Fraga.
O jornal Folha de S. Paulo (quem diria!), em inícios de 2001, denunciou o fato, sem citar o nome da proprietária da empresa e ainda hoje, quando a filha de Serra é transformada em “vítima” continua omitindo o fato e o tenha escondido em seu banco de dados na internet.
A matéria de capa da Carta Capital, ainda não disponibilizada totalmente em seu site, é arrasadora.
Mostra a falsidade, o farisaísmo e a hipocrisia de José Serra e do seu partido, bem como levanta a ponta dos misteriosos negócios de Verônica Serra, cujo sigilo fiscal embora tenha sido “quebrado”, estranhamente não foi divulgado, ao contrário de 60 milhões de brasileiros, entre eles 18 deputados federais, o então presidente Fernando Henrique Cardoso, o compositor Chico Buarque de Hollanda, que tiveram seus sigilos acessados e suas vidas fiscais devassadas graças à empresa que Verônica mantinha registrada em um paraíso fiscal do Caribe.
Processo foi aberto e engavetado no Ministério da Justiça e na Polícia Federal.
O ministro da justiça era José Gregóri.
Hoje ele é o tesoureiro da campanha de José Serra.
O diretor do DPF era o delegado Agílio Monteiro Filho, filiado ao PSDB…
Não deu em absolutamente nada, sendo engavetado.
Saldo do escândalo onde Verônica Serra quebrou o sigilo de 60 milhões de brasileiros: NADA!
Informações de cadastro do Banco Central do Brasil, também estavam para a filha de Serra e sua empresa venderem a seus eventuais clientes.
O presidente do BC à época era o tucano Armínio Fraga.
O jornal Folha de S. Paulo (quem diria!), em inícios de 2001, denunciou o fato, sem citar o nome da proprietária da empresa e ainda hoje, quando a filha de Serra é transformada em “vítima” continua omitindo o fato e o tenha escondido em seu banco de dados na internet.
A matéria de capa da Carta Capital, ainda não disponibilizada totalmente em seu site, é arrasadora.
Mostra a falsidade, o farisaísmo e a hipocrisia de José Serra e do seu partido, bem como levanta a ponta dos misteriosos negócios de Verônica Serra, cujo sigilo fiscal embora tenha sido “quebrado”, estranhamente não foi divulgado, ao contrário de 60 milhões de brasileiros, entre eles 18 deputados federais, o então presidente Fernando Henrique Cardoso, o compositor Chico Buarque de Hollanda, que tiveram seus sigilos acessados e suas vidas fiscais devassadas graças à empresa que Verônica mantinha registrada em um paraíso fiscal do Caribe.
Processo foi aberto e engavetado no Ministério da Justiça e na Polícia Federal.
O ministro da justiça era José Gregóri.
Hoje ele é o tesoureiro da campanha de José Serra.
O diretor do DPF era o delegado Agílio Monteiro Filho, filiado ao PSDB…
Não deu em absolutamente nada, sendo engavetado.
Saldo do escândalo onde Verônica Serra quebrou o sigilo de 60 milhões de brasileiros: NADA!
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