Deputados pedem que negociações entre sindicato e diretoria sejam retomadas para se evitar uma greve
Em nome da bancada do PT, o deputado estadual Tadeu Veneri fez
um apelo para que a liderança do governo interceda junto à Secretaria
Estadual do Planejamento e à diretoria da Companhia de Informática do
Paraná (Celepar) para que se evite uma greve e se restabeleça o diálogo
entre os trabalhadores e a diretoria da companhia. Negociações entre o
sindicato que representa os trabalhadores das empresas de processamento
de dados do Paraná(SINDIPD) e a empresa estão num impasse, já que os
trabalhadores rejeitaram em assembleia a contraproposta da diretoria da
Celepar.
A empresa mantém postura intransigente quanto à abertura das negociações para o acordo coletivo, pois exige que o sindicato realize uma nova assembleia para submeter à aprovação a mesma proposta que já foi rechaçada pelos trabalhadores no dia 30 de maio. O Ministério Público do Trabalho determinou que o sindicato e a Celepar têm 20 dias para decidir se a negociação vai à Dissídio Coletivo, no qual a Justiça sentencia a negociação salarial, ou não.
“O problema não está na rejeição da proposta, mas sim na negativa da diretoria da Celepar em negociar com o sindicato. Além de não prorrogar o Acordo Coletivo anterior, como é de praxe, a diretoria da empresa está perseguindo os representantes dos trabalhadores, acabando com os representantes de áreas e com a liberação dos funcionários que fazem parte da diretoria do sindicato, conforme o que prevê o Acordo Coletivo”, afirma Veneri.
Ainda segundo ele, é bastante preocupante que, com o fim do Acordo Coletivo de Trabalho no último mês de maio, a empresa e o sindicato da categoria não tenham chegado a um consenso.
Os deputados do PT também apresentaram requerimento pedindo informações para que a diretoria da Celepar esclareça a situação do Acordo Coletivo e restabeleça as negociações com o SINDIPD.O requerimento não foi votado porque não houve quórum para deliberações.
A Celepar é é uma empresa pública estratégica para o Estado. É responsável pelo desenvolvimento, manutenção e hospedagem de soluções tecnológicas de informação e comunicação que garantem a agilização e segurança de serviços públicos nas mais diversas áreas: saúde, educação, segurança pública, transportes, Fazenda, administração e outros.
A empresa mantém postura intransigente quanto à abertura das negociações para o acordo coletivo, pois exige que o sindicato realize uma nova assembleia para submeter à aprovação a mesma proposta que já foi rechaçada pelos trabalhadores no dia 30 de maio. O Ministério Público do Trabalho determinou que o sindicato e a Celepar têm 20 dias para decidir se a negociação vai à Dissídio Coletivo, no qual a Justiça sentencia a negociação salarial, ou não.
“O problema não está na rejeição da proposta, mas sim na negativa da diretoria da Celepar em negociar com o sindicato. Além de não prorrogar o Acordo Coletivo anterior, como é de praxe, a diretoria da empresa está perseguindo os representantes dos trabalhadores, acabando com os representantes de áreas e com a liberação dos funcionários que fazem parte da diretoria do sindicato, conforme o que prevê o Acordo Coletivo”, afirma Veneri.
Ainda segundo ele, é bastante preocupante que, com o fim do Acordo Coletivo de Trabalho no último mês de maio, a empresa e o sindicato da categoria não tenham chegado a um consenso.
Os deputados do PT também apresentaram requerimento pedindo informações para que a diretoria da Celepar esclareça a situação do Acordo Coletivo e restabeleça as negociações com o SINDIPD.O requerimento não foi votado porque não houve quórum para deliberações.
A Celepar é é uma empresa pública estratégica para o Estado. É responsável pelo desenvolvimento, manutenção e hospedagem de soluções tecnológicas de informação e comunicação que garantem a agilização e segurança de serviços públicos nas mais diversas áreas: saúde, educação, segurança pública, transportes, Fazenda, administração e outros.
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