quarta-feira, 18 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Ângelo Vanhoni acredita que eleger petistas é acreditar nas mudanças do País
As políticas públicas implementadas desde a primeira gestão do governo Lula e sua ampliação com a presidenta Dilma Rousseff são benefícios destacados pelo deputado Ângelo Vanhoni (PT/PR), para comentar as expectativas para as eleições deste ano.
“O Brasil vem se transformando muito nesses últimos anos. Desde as eleições do presidente Lula, que soube combinar desenvolvimento econômico com geração de riquezas e de empregos, acompanhado de desenvolvimento social, isto é, as políticas emancipatórias, investimento na educação, saúde, moradia e nos direitos da população” explicou.
De acordo com o parlamentar paranaense, o PT introduziu uma nova maneira democrática de governar, aumentando a consciência de participação popular. “A Dilma vai intensificar o desenvolvimento social, aprofundando a politica de distribuição do conhecimento, na educação, na cultura” afirmou o deputado.
A expectativa de Vanhoni em relação às eleições deste ano é de que a população vai reconhecer as mudanças estruturais que estão acontecendo no Brasil. “Devemos votar em prefeitos (as) e vereadores (as) do PT, para que o Brasil continue caminhando para essa grande transformação social em busca de mais igualdade, direitos e da soberania de cada um de nós” finalizou
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Convenção do PT Guarapuava confirma a candidatura do vereador Antenor Gomes de Lima
No
último sábado (30), cerca de 300 pessoas lotaram a Câmara Municipal de
Vereadores de Guarapuava para firmar o apoio ao médico e vereador pelo Partido
dos Trabalhadores Antenor Gomes de Lima e ao candidato a vice-prefeito pelo
PMDB Evandro Dalmolin, que foram aclamados com emoção pelo som ao vivo do Grupo
Solidum (projeto de música mantido pelo mandato do vereador), que cantou a música
Vermelho, o que levantou o público presente.
Fotos: Renato Lima |
Além
de Vermelho, a platéia também foi embalada pelas músicas históricas do PT como “Onde
o PT governa dá certo”, “Numa canção” e a pedido de Antenor em seu discurso, o
histórico “Lula-lá”.
Num
discurso emocionado, Antenor lembrou de suas origens e num gesto para chamar a
atenção do público, tirou o blazer e disse que era “hora de arregaçar as mangas”
para mostrar ao povo de Guarapuava as obras que são do governo federal. “Nós
vamos contar que em Guarapuava tem cerca de 11 mil famílias no bolsa-família, mas
que esse número pode chegar a 18 mil, também que a UTFPR está em Guarapuava
graças ao trabalho da Senadora Gleisi”. Enfatizou o candidato.
Durante
a convenção também foram apresentados os 19 pré-candidatos a vereador e
vereadora pelo PT.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Nota de repúdio ao golpe no Paraguai
A bancada do Partido dos Trabalhadores
vem a público condenar o impeachment sumário, verdadeiro golpe de Estado, do
presidente legitimamente eleito pelo povo paraguaio, Fernando
Lugo.
Não há qualquer justificativa para a decisão nem para a rapidez inusitada com a qual se deu. A única explicação possível é que, valendo-se de métodos apenas formalmente constitucionais, o Parlamento tomou uma decisão que, além de arbitrária, é totalmente irresponsável, pois cria no país vizinho um clima de guerra civil.
As reações internacionais ao golpe de Estado, procedimento que já julgávamos sepultado em nosso continente, ressaltam a ilegitimidade do afastamento de Fernando Lugo. O MERCOSUL e a Unasul-União de Nações Sul-Americanas suspenderam o Paraguai até as eleições convocadas para 2013. Brasil, Uruguai, Argentina e Venezuela chamaram de volta seus embaixadores em Assunção. A Venezuela interrompeu o envio de petróleo ao Paraguai. Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua e Cuba afirmaram não reconhecer o novo governo paraguaio.
Nós, brasileiros, que há menos de 30 anos saímos de um regime de arbítrio e estamos ainda consolidando nossa democracia, só podemos repudiar a destituição de um presidente legitimamente eleito. Em nossa história recente, nós vivemos um processo de impeachment, e sabemos como isso leva tempo, exige cuidados, um exaustivo debate na sociedade e a garantia de ampla defesa para o mandatário acusado. Nada disso ocorreu no Paraguai.
Como latino-americanos, consideramos o afastamento de Fernando Lugo como uma séria ameaça à democracia em nosso continente. É nosso dever combater o ressurgimento de regimes ilegítimos em nosso continente.
Enfim, como paranaenses, que temos uma fronteira importantíssima com o Paraguai, com laços políticos, econômicos, comerciais e sociais profundos, lamentamos profundamente o ocorrido.
Nossa saudação fraterna ao povo paraguaio e à sua luta por justiça, liberdade e democracia.
Não há qualquer justificativa para a decisão nem para a rapidez inusitada com a qual se deu. A única explicação possível é que, valendo-se de métodos apenas formalmente constitucionais, o Parlamento tomou uma decisão que, além de arbitrária, é totalmente irresponsável, pois cria no país vizinho um clima de guerra civil.
As reações internacionais ao golpe de Estado, procedimento que já julgávamos sepultado em nosso continente, ressaltam a ilegitimidade do afastamento de Fernando Lugo. O MERCOSUL e a Unasul-União de Nações Sul-Americanas suspenderam o Paraguai até as eleições convocadas para 2013. Brasil, Uruguai, Argentina e Venezuela chamaram de volta seus embaixadores em Assunção. A Venezuela interrompeu o envio de petróleo ao Paraguai. Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua e Cuba afirmaram não reconhecer o novo governo paraguaio.
Nós, brasileiros, que há menos de 30 anos saímos de um regime de arbítrio e estamos ainda consolidando nossa democracia, só podemos repudiar a destituição de um presidente legitimamente eleito. Em nossa história recente, nós vivemos um processo de impeachment, e sabemos como isso leva tempo, exige cuidados, um exaustivo debate na sociedade e a garantia de ampla defesa para o mandatário acusado. Nada disso ocorreu no Paraguai.
Como latino-americanos, consideramos o afastamento de Fernando Lugo como uma séria ameaça à democracia em nosso continente. É nosso dever combater o ressurgimento de regimes ilegítimos em nosso continente.
Enfim, como paranaenses, que temos uma fronteira importantíssima com o Paraguai, com laços políticos, econômicos, comerciais e sociais profundos, lamentamos profundamente o ocorrido.
Nossa saudação fraterna ao povo paraguaio e à sua luta por justiça, liberdade e democracia.
Bancada do Partido dos Trabalhadores
sábado, 23 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Bancada do PT quer fim do impasse na Celepar
Deputados pedem que negociações entre sindicato e diretoria sejam retomadas para se evitar uma greve
Em nome da bancada do PT, o deputado estadual Tadeu Veneri fez
um apelo para que a liderança do governo interceda junto à Secretaria
Estadual do Planejamento e à diretoria da Companhia de Informática do
Paraná (Celepar) para que se evite uma greve e se restabeleça o diálogo
entre os trabalhadores e a diretoria da companhia. Negociações entre o
sindicato que representa os trabalhadores das empresas de processamento
de dados do Paraná(SINDIPD) e a empresa estão num impasse, já que os
trabalhadores rejeitaram em assembleia a contraproposta da diretoria da
Celepar.
A empresa mantém postura intransigente quanto à abertura das negociações para o acordo coletivo, pois exige que o sindicato realize uma nova assembleia para submeter à aprovação a mesma proposta que já foi rechaçada pelos trabalhadores no dia 30 de maio. O Ministério Público do Trabalho determinou que o sindicato e a Celepar têm 20 dias para decidir se a negociação vai à Dissídio Coletivo, no qual a Justiça sentencia a negociação salarial, ou não.
“O problema não está na rejeição da proposta, mas sim na negativa da diretoria da Celepar em negociar com o sindicato. Além de não prorrogar o Acordo Coletivo anterior, como é de praxe, a diretoria da empresa está perseguindo os representantes dos trabalhadores, acabando com os representantes de áreas e com a liberação dos funcionários que fazem parte da diretoria do sindicato, conforme o que prevê o Acordo Coletivo”, afirma Veneri.
Ainda segundo ele, é bastante preocupante que, com o fim do Acordo Coletivo de Trabalho no último mês de maio, a empresa e o sindicato da categoria não tenham chegado a um consenso.
Os deputados do PT também apresentaram requerimento pedindo informações para que a diretoria da Celepar esclareça a situação do Acordo Coletivo e restabeleça as negociações com o SINDIPD.O requerimento não foi votado porque não houve quórum para deliberações.
A Celepar é é uma empresa pública estratégica para o Estado. É responsável pelo desenvolvimento, manutenção e hospedagem de soluções tecnológicas de informação e comunicação que garantem a agilização e segurança de serviços públicos nas mais diversas áreas: saúde, educação, segurança pública, transportes, Fazenda, administração e outros.
A empresa mantém postura intransigente quanto à abertura das negociações para o acordo coletivo, pois exige que o sindicato realize uma nova assembleia para submeter à aprovação a mesma proposta que já foi rechaçada pelos trabalhadores no dia 30 de maio. O Ministério Público do Trabalho determinou que o sindicato e a Celepar têm 20 dias para decidir se a negociação vai à Dissídio Coletivo, no qual a Justiça sentencia a negociação salarial, ou não.
“O problema não está na rejeição da proposta, mas sim na negativa da diretoria da Celepar em negociar com o sindicato. Além de não prorrogar o Acordo Coletivo anterior, como é de praxe, a diretoria da empresa está perseguindo os representantes dos trabalhadores, acabando com os representantes de áreas e com a liberação dos funcionários que fazem parte da diretoria do sindicato, conforme o que prevê o Acordo Coletivo”, afirma Veneri.
Ainda segundo ele, é bastante preocupante que, com o fim do Acordo Coletivo de Trabalho no último mês de maio, a empresa e o sindicato da categoria não tenham chegado a um consenso.
Os deputados do PT também apresentaram requerimento pedindo informações para que a diretoria da Celepar esclareça a situação do Acordo Coletivo e restabeleça as negociações com o SINDIPD.O requerimento não foi votado porque não houve quórum para deliberações.
A Celepar é é uma empresa pública estratégica para o Estado. É responsável pelo desenvolvimento, manutenção e hospedagem de soluções tecnológicas de informação e comunicação que garantem a agilização e segurança de serviços públicos nas mais diversas áreas: saúde, educação, segurança pública, transportes, Fazenda, administração e outros.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
“Estamos construindo mais de cinco mil creches, dando prioridade às crianças mais pobres, porque a desigualdade começa no berço, mas é na escola que a gente pode superar ou não”
Em entrevista ao programa Bom Dia Ministro
da última sexta-feira (25), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante,
explicou como a educação será fortalecida com o aumento da oferta de
vagas nas creches. Ele também falou sobre a abertura das inscrições da
edição 2012 do Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio. Leia abaixo
trechos da entrevista, editada pelo Em Questão.
Brasil Carinhoso
Estamos construindo mais de cinco mil creches, dando prioridade às
crianças mais pobres, porque a desigualdade começa no berço, mas é na
escola que a gente pode superar ou não essa desigualdade. E começa na
creche a preparação para a gente criar uma cidadania plena para todos os
brasileirinhos e brasileirinhas.
Merenda
Todas as creches terão o reajuste de 66,7% na merenda escolar, porque
identificamos que as crianças passavam o final de semana em casa e na
segunda-feira chegavam com fome.
Creches
Estamos estudando novos métodos para agilizar a construção, e vamos
oferecer esses serviços às prefeituras. Quem constrói são as
prefeituras, não é o governo federal, mas vamos oferecer métodos
pré-moldados, com equipamentos mais sofisticados, compatíveis com o
preço que pagamos.
Articulação
Temos vários estudos da neurociência que demonstram o seguinte: se a
criança tiver um ambiente adequado, carinho, estímulos e brinquedos
pedagógicos para desenvolver toda a sua potencialidade, ela chegará aos
seis e sete anos de idade falando em torno de 12 mil palavras. Sem esse
tipo de estímulo, saberá cerca de quatro mil palavras apenas.
Enem
Em 2000, tínhamos 400 mil estudantes fazendo o Enem. No ano passado, foram 5,4 milhões. O crescimento é espetacular.
Logística
É um sistema bastante complexo. Você imagina que para fazer uma prova
com 5,4 milhões estudantes, em todo o território brasileiro, que tem um
tamanho continental, temos que percorrer 304 mil quilômetros, 72
batalhões do Exército, Polícia Rodoviária, Polícia Federal, Polícia
Militar, para dar toda a segurança nesse transporte. Temos 400 mil
fiscais trabalhando no dia. As provas têm que chegar na hora, voltar na
hora, ter as mesmas regras de conduta.
Mais rigor
Tínhamos 1.200 pontos de atenção na lista que era checada, item por
item. Aumentamos para 3.439 pontos. O rigor no acompanhamento do Enem
hoje é muito maior do que já era no ano passado.
Questões
As questões precisam ser pré-testadas. Existe uma teoria que chama
teoria de resposta ao item, que permite comparar o Enem de um ano com o
outro e com o ano seguinte. Precisamos fortalecer esse banco de itens. O
que nós fizemos? Cinco dias de trabalho em tempo integral, com 22
universidades trabalhando, com todas as regras de segurança, de
prudência e de eficiência, para fortalecer de forma substancial o banco
de itens.
Auditoria
Os Estados Unidos tem um exame há 85 anos. A empresa que o certifica é
a mesma que está ajudando a monitorar o Enem. Eles têm um banco de 80
mil questões. Demoraremos para chegar nesse padrão. Se tivermos 50 mil,
podemos inclusive abrir as questões. Todos os estudantes podem saber o
que precisa ser estudado, porque têm que dominar 50 mil questões. Não há
mais o problema do sigilo, do rigor e do controle que temos hoje.
Redação
No ano passado, dois corretores independentes analisavam a prova e
davam as notas. Se a diferença da nota entre os dois corretores fosse
300 pontos em 1.000, ia para um terceiro corretor que arbitrava e
definia a nota final. Agora, não. Se a diferença entre os dois primeiros
corretores independentes for mais de 200 pontos, vai para um terceiro
corretor. Se a diferença não for resolvida pelo terceiro corretor, vai
para uma banca de três corretores presididos por um doutor.
Competências
Temos cinco competências na redação, cada uma delas terá 200 pontos
de nota. Se a diferença no item de competência específica for mais de 80
pontos, vai para um terceiro corretor. E se a diferença continuar, vai
para a banca final. Agora temos quatro níveis de correção, um filtro
muito mais rigoroso para dar objetividade.
O programa é transmitido ao vivo pela TV NBR e pode ser acompanhado na página da Secretaria de Imprensa da Presidência da República.
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