O
investimento no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) neste ano
foi de R$ 7,5 bilhões até abril – 39% superior aos R$ 5,4 bilhões do
primeiro quadrimestre de 2010.
Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, a previsão é de crescimento de investimento superior ao do PIB nominal ao longo do ano. “Essa é uma tendência de vários anos. Aos poucos a base vem aumentando e o investimento está se tornando mais forte”.
O investimento total no acumulado de janeiro a abril obteve crescimento de 5% em relação ao quadrimestre de 2010, segundo balanço do Governo Central (Banco Central, União e Previdência Social) divulgado na última quinta-feira (26). Até abril deste ano, foram aplicados R$ 13,4 bilhões. Em 2010, no mesmo período, o investimento foi de R$ 12,8 bilhões.
Houve também um aumento nas transferências para estados e municípios no primeiro quadrimestre deste ano. Os recursos somaram R$ 56,3 bilhões, o que representa R$ 12,1 bilhões a mais que no mesmo período de 2010.
Esforço fiscal
A economia para o pagamento dos juros da dívida (superávit primário) foi de R$ 15,6 bilhões em abril, contra R$ 9,1 bilhões registrados no mês anterior. No acumulado de janeiro a abril, o resultado é de R$ 41,5 bilhões, o que já ultrapassa a metade do previsto para todo o ano de 2011 (R$ 81,7 bilhões).
Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, o governo não trabalha com a possibilidade de alterar a meta para o ano. “Nossa ideia é manter a meta de superávit cheio. Temos o fiscal previsto contribuindo para o crescimento adequado da economia e também mantendo o conjunto dos investimentos e serviços que o Brasil precisa”.
O resultado primário do Governo Central em abril mostrou, ainda, que a receita bruta do Tesouro Nacional em abril de 2011 (R$ 70,9 bilhões) obteve crescimento de 27,7% em comparação com o mês de março (R$ 55,5 bilhões). Já na despesa, houve crescimento de R$ 2,3 bilhões (7,1%) em comparação com o mês anterior.
No quadrimestre de 2011, a receita totalizou 19,8% do PIB. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento nominal é de R$ 38,1 bilhões, passando de R$ 211,9 bilhões para R$ 249,9 bilhões. “Nós estamos trabalhando com um cenário de receitas para o ano exatamente como foi previsto”, acrescentou.
Energia elétrica
O Conselho Monetário Nacional aprovou, na última quinta-feira (26), um limite maior de crédito para empresas estaduais de geração e distribuição de energia elétrica. A partir de agora, as companhias terão mais R$ 83,96 milhões até 2012, sendo R$ 70,8 milhões em 2011 e R$ 13 milhões para o próximo ano. Para a contratação do crédito, os projetos têm de estar vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.
O limite de financiamento estipulado pelo CMN às empresas estaduais de energia deve ser atualizado em função de novos investimentos previstos no PAC 2, particularmente investimentos decorrentes do leilão de energia de agosto de 2010.
“Com as obras do PAC 2, novos projetos devem entrar e necessitar de novas autorizações para contratação de crédito”, afirmou o chefe da Assessoria Econômica do Tesouro Nacional, Mario Augusto Gouvêa. Segundo ele, todas as empresas públicas de energia elétrica podem pleitear esse montante.
Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, a previsão é de crescimento de investimento superior ao do PIB nominal ao longo do ano. “Essa é uma tendência de vários anos. Aos poucos a base vem aumentando e o investimento está se tornando mais forte”.
O investimento total no acumulado de janeiro a abril obteve crescimento de 5% em relação ao quadrimestre de 2010, segundo balanço do Governo Central (Banco Central, União e Previdência Social) divulgado na última quinta-feira (26). Até abril deste ano, foram aplicados R$ 13,4 bilhões. Em 2010, no mesmo período, o investimento foi de R$ 12,8 bilhões.
Houve também um aumento nas transferências para estados e municípios no primeiro quadrimestre deste ano. Os recursos somaram R$ 56,3 bilhões, o que representa R$ 12,1 bilhões a mais que no mesmo período de 2010.
Esforço fiscal
A economia para o pagamento dos juros da dívida (superávit primário) foi de R$ 15,6 bilhões em abril, contra R$ 9,1 bilhões registrados no mês anterior. No acumulado de janeiro a abril, o resultado é de R$ 41,5 bilhões, o que já ultrapassa a metade do previsto para todo o ano de 2011 (R$ 81,7 bilhões).
Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, o governo não trabalha com a possibilidade de alterar a meta para o ano. “Nossa ideia é manter a meta de superávit cheio. Temos o fiscal previsto contribuindo para o crescimento adequado da economia e também mantendo o conjunto dos investimentos e serviços que o Brasil precisa”.
O resultado primário do Governo Central em abril mostrou, ainda, que a receita bruta do Tesouro Nacional em abril de 2011 (R$ 70,9 bilhões) obteve crescimento de 27,7% em comparação com o mês de março (R$ 55,5 bilhões). Já na despesa, houve crescimento de R$ 2,3 bilhões (7,1%) em comparação com o mês anterior.
No quadrimestre de 2011, a receita totalizou 19,8% do PIB. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento nominal é de R$ 38,1 bilhões, passando de R$ 211,9 bilhões para R$ 249,9 bilhões. “Nós estamos trabalhando com um cenário de receitas para o ano exatamente como foi previsto”, acrescentou.
Energia elétrica
O Conselho Monetário Nacional aprovou, na última quinta-feira (26), um limite maior de crédito para empresas estaduais de geração e distribuição de energia elétrica. A partir de agora, as companhias terão mais R$ 83,96 milhões até 2012, sendo R$ 70,8 milhões em 2011 e R$ 13 milhões para o próximo ano. Para a contratação do crédito, os projetos têm de estar vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.
O limite de financiamento estipulado pelo CMN às empresas estaduais de energia deve ser atualizado em função de novos investimentos previstos no PAC 2, particularmente investimentos decorrentes do leilão de energia de agosto de 2010.
“Com as obras do PAC 2, novos projetos devem entrar e necessitar de novas autorizações para contratação de crédito”, afirmou o chefe da Assessoria Econômica do Tesouro Nacional, Mario Augusto Gouvêa. Segundo ele, todas as empresas públicas de energia elétrica podem pleitear esse montante.
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