O ex-presidente do país e
presidente de honra do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da
Silva, foi homenageado em março pela comunidade árabe brasileira através
da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras). O material
impresso e o vídeo sobre a homenagem foram divulgados em maio pela
Fambras
O Brasil possui mais de 10 milhões de descendentes de árabes e durante o Governo Lula, estiveram no foco da política externa do país, o que aumentou a integração cultural, econômica e política entre os brasileiros e os países islâmicos. Durante o período de 2002 a 2010, o comercio entre o Brasil e os países árabes deu um salto de 167%. O Governo Lula recuperou o comércio entre essas duas culturas, que havia sido interrompido por causa da Guerra do Golfo. Essa relação comercial havia sido reduzida de 5 bilhões para 3,7 bilhões de dólares em 2002.
Durante o discurso de agradecimento, Lula comentou a importância de respeitar as diferenças de religião e culturais e lembrou que o povo árabe veio para o Brasil no século XVIII, junto com os negros africanos. "Os árabes tem muito a ver com a historia desse país. E nós brasileiros somos agradecidos pelos quase 10, 11, 12 milhões de descendentes de árabes aqui no Brasil, que ajudaram a gente a construir um jeito de ser brasileiro, que estão ajudando a construir um outro jeito de convivência democrática na diversidade, convivência pacifica", disse ele.
No Governo Lula, as exportações brasileiras para o mercado árabe registraram um aumento superior a 300% e nos primeiros meses de 2011 já houve um aumento de 46,9% no comércio exterior. Lula também ressaltou o fato de o país ter alcançado o posto de 7 ª economia do mundo e pediu ajuda aos árabes a crescerem com o país. "Quanto mais o mundo precisar de alimento, mais o Brasil vai produzir. Porque nós temos mais terra, mais água, mais sol, portanto mais fotosíntese e, portanto, mais terra...", declarou Lula.
Lula se afirmou como grande defensor da democracia e criticou o enfraquecimento da Organização das Nações Unidas, lembrando com carinho a posição de parceria dos povos muçulmanos.
(Bruno Costa e Cristiano
Silva - Portal do PT)
O Brasil possui mais de 10 milhões de descendentes de árabes e durante o Governo Lula, estiveram no foco da política externa do país, o que aumentou a integração cultural, econômica e política entre os brasileiros e os países islâmicos. Durante o período de 2002 a 2010, o comercio entre o Brasil e os países árabes deu um salto de 167%. O Governo Lula recuperou o comércio entre essas duas culturas, que havia sido interrompido por causa da Guerra do Golfo. Essa relação comercial havia sido reduzida de 5 bilhões para 3,7 bilhões de dólares em 2002.
Durante o discurso de agradecimento, Lula comentou a importância de respeitar as diferenças de religião e culturais e lembrou que o povo árabe veio para o Brasil no século XVIII, junto com os negros africanos. "Os árabes tem muito a ver com a historia desse país. E nós brasileiros somos agradecidos pelos quase 10, 11, 12 milhões de descendentes de árabes aqui no Brasil, que ajudaram a gente a construir um jeito de ser brasileiro, que estão ajudando a construir um outro jeito de convivência democrática na diversidade, convivência pacifica", disse ele.
No Governo Lula, as exportações brasileiras para o mercado árabe registraram um aumento superior a 300% e nos primeiros meses de 2011 já houve um aumento de 46,9% no comércio exterior. Lula também ressaltou o fato de o país ter alcançado o posto de 7 ª economia do mundo e pediu ajuda aos árabes a crescerem com o país. "Quanto mais o mundo precisar de alimento, mais o Brasil vai produzir. Porque nós temos mais terra, mais água, mais sol, portanto mais fotosíntese e, portanto, mais terra...", declarou Lula.
Lula se afirmou como grande defensor da democracia e criticou o enfraquecimento da Organização das Nações Unidas, lembrando com carinho a posição de parceria dos povos muçulmanos.
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