Entre
janeiro e maio foram gerados no Brasil 1.171.796 empregos formais,
segundo melhor resultado na série histórica da pesquisa do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ficando atrás apenas do
registrado em 2010, quando foram abertos 1.383.729 postos.
Em maio, foram geradas 252.067 novas vagas com carteira assinada, terceiro melhor resultado da série histórica Caged, superado apenas pelo resultado de maio de 2004, com 291.822 postos, e maio de 2010, com 298.041. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (20), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
De acordo com o ministro, os números recordes registrados em 2004 e 2010 mostravam um dinamismo excepcional no mercado de trabalho nesses anos. “Em maio geramos o primeiro milhão de empregos do governo da presidenta Dilma. Quem aposta na inflação já perdeu, pois o governo mostrou que tem mecanismos para contê-la. Por isso repito que não há desaceleração na empregabilidade e que o Brasil ainda vai gerar muitos empregos neste ano”, comentou ele.
A criação de empregos no mês de maio foi oriunda do recorde de admissões para todos os meses do Caged, com 1.912.665, e o segundo maior resultado de demissões para todos os meses da série histórica, com 1.660.598 desligamentos. Isso mostra que há grande movimentação da mão de obra, e com este dinamismo o mercado de trabalho se mantém aquecido.
Entre os setores, todos registraram aumento no saldo de empregos em maio. Serviços, com a geração de 71.246 empregos celetistas, e a Construção Civil, com 28.922, tiveram o segundo melhor saldo para o mês. A Agricultura também apresentou um bom desempenho, com crescimento de 5,11% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada no mês anterior, a maior taxa de crescimento entre os setores, e a abertura de 79.584 postos de emprego formal.
Entre os 25 subsetores, somente a Indústria de Calçados e a Indústria Têxtil fecharam vagas no período.
O Centro-Oeste registrou saldo recorde para maio, com a geração de 21.829, um aumento de 0,80% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada no mês anterior, segundo melhor resultado entre as regiões. O Sudeste puxou a geração de empregos, com a abertura de 174.836 novas vagas, terceiro melhor resultado para o período. O Sul criou 25.741 postos, terceiro melhor saldo para o mês, o Nordeste 25.094 e o Norte 4.567.
Áreas Metropolitanas
O emprego no conjunto das nove Áreas Metropolitanas (BA, CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RS e SP) cresceu 0,42%, representando a geração de 65.070 postos de trabalho, o terceiro melhor desempenho da série histórica do Caged. No Interior desses aglomerados urbanos, o emprego cresceu 1,08%, corresponde ao incremento de 143.823 postos de trabalho, devido, primordialmente, ao desempenho do setor Agrícola.
Portal Brasil
Em maio, foram geradas 252.067 novas vagas com carteira assinada, terceiro melhor resultado da série histórica Caged, superado apenas pelo resultado de maio de 2004, com 291.822 postos, e maio de 2010, com 298.041. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (20), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
De acordo com o ministro, os números recordes registrados em 2004 e 2010 mostravam um dinamismo excepcional no mercado de trabalho nesses anos. “Em maio geramos o primeiro milhão de empregos do governo da presidenta Dilma. Quem aposta na inflação já perdeu, pois o governo mostrou que tem mecanismos para contê-la. Por isso repito que não há desaceleração na empregabilidade e que o Brasil ainda vai gerar muitos empregos neste ano”, comentou ele.
A criação de empregos no mês de maio foi oriunda do recorde de admissões para todos os meses do Caged, com 1.912.665, e o segundo maior resultado de demissões para todos os meses da série histórica, com 1.660.598 desligamentos. Isso mostra que há grande movimentação da mão de obra, e com este dinamismo o mercado de trabalho se mantém aquecido.
Entre os setores, todos registraram aumento no saldo de empregos em maio. Serviços, com a geração de 71.246 empregos celetistas, e a Construção Civil, com 28.922, tiveram o segundo melhor saldo para o mês. A Agricultura também apresentou um bom desempenho, com crescimento de 5,11% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada no mês anterior, a maior taxa de crescimento entre os setores, e a abertura de 79.584 postos de emprego formal.
Entre os 25 subsetores, somente a Indústria de Calçados e a Indústria Têxtil fecharam vagas no período.
O Centro-Oeste registrou saldo recorde para maio, com a geração de 21.829, um aumento de 0,80% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada no mês anterior, segundo melhor resultado entre as regiões. O Sudeste puxou a geração de empregos, com a abertura de 174.836 novas vagas, terceiro melhor resultado para o período. O Sul criou 25.741 postos, terceiro melhor saldo para o mês, o Nordeste 25.094 e o Norte 4.567.
Áreas Metropolitanas
O emprego no conjunto das nove Áreas Metropolitanas (BA, CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RS e SP) cresceu 0,42%, representando a geração de 65.070 postos de trabalho, o terceiro melhor desempenho da série histórica do Caged. No Interior desses aglomerados urbanos, o emprego cresceu 1,08%, corresponde ao incremento de 143.823 postos de trabalho, devido, primordialmente, ao desempenho do setor Agrícola.
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