O governo federal encerrou com uma reunião com empresários na
terça-feira (31), o ciclo de consultas com a sociedade civil sobre o
Plano Brasil sem Miséria, que será lançado pela presidenta Dilma
Rousseff hoje. A meta é retirar da extrema pobreza mais de 16,2 milhões
de brasileiros. A inclusão produtiva para brasileiros em situação de
extrema pobreza foi o tema principal de encontro com os representantes
do empresariado, no Palácio do Planalto.
O programa, na avaliação do deputado Pedro Uczai (PT-RS), deverá ser a grande marca de inclusão social do governo da presidenta Dilma. “Esse programa é fundamental para assegurar cidadania e reduzir a desigualdade social, que ainda é uma realidade no Brasil. Não é um programa de cestas básicas, mas de inclusão social, que vai incluir o conjunto de brasileiros no processo de consumo e de direitos. O Brasil sem Miséria é o rosto social do governo Dilma”, afirmou.
De acordo
com a secretária do Plano Brasil sem Miséria, Ana Fonseca, “O plano não
é uma obra fechada e completa; ele está aberto a novas incorporações.
Queremos ouvir os representantes dos movimentos sociais e incorporar
novas ideias”, disse.
O desafio
do governo, afirma Fonseca, é retirar a população extremamente pobre de
sua condição rompendo o ciclo vicioso da exclusão social. “A ideia é
promover uma pactuação com estados, municípios e com o setor empresarial
para gerar oportunidades e políticas públicas adequadas para cada
região do país.”
Agência Informes
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